Os livros têm sido assunto de vários processos judiciais, tanto como de grupos de cristãos americanos dizendo que a magia dos livros incentivava a feitiçaria entre os jovens, como de vários conflitos de plágio. A popularidade e grande divulgação da saga fez com que a escritora, as editoras e a produtora dos filmes, a Warner Bros., tomassem medidas legais para se protegerem do plágio, incluindo a expulsão da venda de imitações Harry Potter, processando a escritora Nancy Stouffer para agir contra as suas acusações de que J.K. Rowling tinha copiado o seu trabalho. Diversos grupos religiosos reclamaram dizendo que os livros promovem a feitiçaria e que como tal não são apropriados às crianças, enquanto diversos críticos criticaram os livros por promoverem várias agendas políticas.
Os livros também desencadearam controvérsias nos mundos literários e das publicadoras, pois a maioria dos prémios que os livros vieram arrecadando foram sempre prémios que tinham crianças como juradas e quase nenhuns prémios foram ganhos com jurados adultos, e até houve quem dissesse que isso era puro snobismo aos livros e outros que “é mais uma razão para verem que é um livro para crianças”.
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